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Se identificou com alguma questão abaixo?

Principais queixas das mulheres que me procuram e conseguimos ter alto índice de melhora.
A Terapia Cognitiva Comportamental aborda e trata com excelência todas essas questões e muitas outras. Atualmente é a abordagem mais indicada pela Ciência.

1. Estou me sentindo ansiosa, e agora?

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Do nada, um determinado dia você acorda com o peito apertado, coração acelerado, suando o corpo todo, sentindo um medo absurdo, achando que tudo vai dar errado na vida, passa a não dormir bem e as vezes acredita que vai morrer. É assim que um ansioso se sente.

É comum ouvirmos falar sobre ansiedade, mas somente quem sente sabe o quanto o cenário é difícil e atrapalha a vida. As vezes não só atrapalha, como paralisa. 

Ansiedade é uma emoção que todo ser humano tem, ela ajuda a não viver somente no hoje, nos faz olhar para o amanhã. A ansiedade normal é necessária para o bom funcionamento da vida. Mas essa emoção pode adoecer, e os problemas surgem aqui, quando ela adoece e deixa de ser normal.

As pessoas que sofrem com a ansiedade adoecida não conseguem viver no hoje, elas vivem no amanhã, ou seja, sempre esperando o futuro, e é sempre um futuro catastrófico, em que tudo de ruim vai acontecer. A mente de uma pessoa ansiosa vive a milhão, está sempre imaginando o pior, sente medos que paralisam, vive preocupado, acredita que nunca vai dar conta das obrigações e acredita que não é bom o suficiente, em nada.

Geralmente a ansiedade adoece quando passamos por um evento de forte impacto emocional, como um assalto, uma traição, a morte de alguém importante, desemprego, falência de uma empresa, gravidez ou nascimento de um filho.
Na ansiedade adoecida é comum ter crises, e uma das particularidades das crises é começar a ter medo delas, de tão ruins que são.  A vida do ansioso gira em torno do medo e da preocupação.

A terapia cognitiva comportamental permite ao paciente identificar os gatilhos que podem gerar ansiedade, ajuda a entender se os medos que sente são reais ou imaginários, ajuda a não paralisar frente a tantos pensamentos que invadem a cabeça e ensina a ser mais racional em situações do cotidiano.  

2. Minha autoestima é baixa, como mudar isso?

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Autoestima é coisa séria. A gente se relaciona com as pessoas e aceita situações ao longo da vida, baseadas na nossa autoestima.
Por exemplo: Se você é uma pessoa que não se acha boa o suficiente e acredita que ninguém pode gostar realmente de você, é possível que você se relacione com pessoas que te maltratem ou aceite empregos inferiores à sua capacidade.

Baixa autoestima também está relacionada a transtornos como depressão e ansiedade. Nesses casos a pessoa tem pensamentos negativos sobre si mesma.

Diferente do que muitas pessoas pensam, autoestima não é se achar bonita todo dia, isso é um mito, gostar da aparência é uma parte (significativamente pequena) da autoestima. Autoestima é o tanto que você se conhece, se aprecia, se gosta e se aceita. É impossível gostar de uma pessoa que você não conhece, é impossível aceitar o jeito de uma pessoa que você não conhece.

Quando você não se conhece, não se aprecia e não se gosta (ou seja, não tem uma boa autoestima), você geralmente usa palavras ofensivas consigo mesma, faz cobranças exageradas a seu respeito, não acredita no seu potencial, pode desenvolver síndrome da impostora, se sabota, aceita permanecer em relacionamentos ruins e busca aprovação alheia. Esses são alguns dos comportamentos de uma pessoa com baixa autoestima. Existem vários outros.

Na terapia cognitiva comportamental, a gente faz o processo de desconstruir a autoestima que foi construída ao longo da vida e reconstruir de uma maneira saudável e funcional.

3. Meu relacionamento acabou e parece que tudo acabou junto!

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Essa é a queixa de muitas mulheres que chegam na terapia: Thais, meu relacionamento acabou e eu estou perdida, sem rumo, parece que meu mundo desabou, não sei o que fazer e nem para onde ir. Sinto uma dor forte no peito e uma sensação de fracasso!
É comum as pessoas subestimarem a dor de uma separação, mas somente quem passa por um divórcio ou término de namoro/noivado, sabe o quanto pode doer.

Mulher pode sofrer e muito com o fim da relação, mais do que os homens. Relacionamento é identitário para a mulher, como não é para o sexo oposto. De acordo com as crenças sociais, uma boa mulher, ou seja, aquela que venceu na vida, foi a que casou, teve filhos e manteve o casamento. A que não casou é solteirona e a que se divorciou é fracassada.

Relacionamento interfere diretamente na autoestima da mulher. Quando o fim de uma relação acontece não é somente o parceiro que vai embora, é o titulo de casada, de boa mulher e de esposa. Junto com a separação vem a sensação de fracasso. É com se a mulher tivesse fracassado na sua missão de vida, que é casar, ter filhos e cuidar do companheiro.  

Como relacionamento é uma área importante para boa parte das mulheres, é comum deixarmos de lado outras áreas da vida. Trabalho, estudo, amizades e hobbies, por exemplo, não recebem a mesma atenção que a vida amorosa, logo, essas outras áreas podem não se desenvolver. O grande problema disso é que se o relacionamento acaba e a vida da mulher era somente o relacionamento, acaba junto a vida da mulher.  Afinal, aquele era o único pilar da sua existência, quando tira esse pilar, tudo desmorona.

E aí, é hora de se reconstruir. É aqui que a terapia entra, oferecendo um norte e guiando a mulher nesse recomeço, na vivência do luto, nos desafios que podem se apresentar.

A vida não deve acabar junto com o relacionamento, ao contrário, pode ser uma baita oportunidade para construir a vida que você deseja. A vida pode ser incrível após uma separação.  

 4. Vem entender o luto que sofremos quando acaba um relacionamento

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Você se separou e começou a sentir um turbilhão de sentimentos e pensamentos, um monte que nem consegue explicar, muito menos entender... Acorda triste, sem ânimo para fazer nada, chora até não aguentar mais, não vê perspectiva de coisas boas na vida, se acha um fracasso e tem medo do que vão falar a seu respeito.  

Em alguns momentos parece que nada aconteceu, o mundo está ótimo, seu ex é indiferente e você sente como se nada tivesse acontecendo. Pouco tempo depois, você mergulha no que eu chamo de: “E se”: “E se eu tivesse sido menos briguenta?”, “E se eu tivesse feito mais pelo relacionamento?”, “E se eu fizer diferente daqui pra frente?”. Depois de algumas horas pensando nesse monte de “E se”, você acaba mergulhada em um monte de culpa, você acredita que o relacionamento acabou por atitudes suas e você então se corrói por dentro.
 
Depois de algumas horas se culpando, você está morrendo de raiva do ex, tem vontade de ligar ou mandar mensagem falando tudo o que sente e o que pensa. Fica irritada com seus pais, seu chefe, briga com os amigos, seu humor está irritadiço, nem você mesma aguenta o seu mau humor.

Sabe o que é essa montanha russa de emoções? O luto! O luto é um processo que seu cérebro passa para lidar com a ausência de quem já não está mais presente.

Pouca gente sabe, mas o luto não acontece somente quando alguém importante morre, acontece quando há uma perda significativa.

E ele é um verdadeiro turbilhão de pensamentos e emoções, são 5 fases intensas, que nos levam do céu ao fundo do poço em poucos minutos. As 5 fases são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Embora seja descrita em fases, elas não acontecem necessariamente nessa ordem, você pode viver as cinco fases do mesmo dia. É intenso heim!

A terapia cognitiva comportamental ensina a reconhecer o que você está sentindo e pensando, ajuda a organizar os seus pensamentos, ajuda a nomear o que está passando dentro de você, ajuda a racionalizar tudo o que está vivendo e não te deixa levar pela emoção.

O luto precisa ser bem elaborado, senão ele pode se estender e durar anos.
Não deixe de ter ajuda profissional para atravessar essa fase da vida. Com terapia pode ser muito mais rápido e menos doloroso.

5. Eu sinto que tenho dependência emocional, não sei o que fazer!

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Não é tão difícil identificar uma pessoa com dependência emocional. São pessoas que estão em um relacionamento ruim e não consegue terminar. Suportam traição e permanecem na relação mesmo sofrendo.
 
Não conseguem realizar atividades sozinha, ficam desejando a companhia do parceiro e se submetem a aprovação do outro. Nesse estado psíquico não existe espaço para exercer a individualidade e é causa de grande sofrimento, é como se o dependente estivesse em uma prisão.

A dependência emocional é o estado em que a pessoa sente que precisa da outra para se sentir bem, completa e feliz. A ausência do outro representa um ”buraco”.

Geralmente a dependência acontece quando há a idealização do parceiro, quando existe a falta de autoconhecimento e quando não conseguimos lidar nossas próprias questões. A carência e a necessidade de ser amada são outros dois fatores que conduzem à dependência emocional.

A terapia cognitiva comportamental trabalha com excelência a desconstrução da dependência. Conseguimos identificar a causa desse estado mental e fortalecer a autoestima e individualidade para obter a independência emocional.

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